Carly Comando - Everyday
A vida constantemente nos ensina a dizer adeus à aquilo que amamos e também à aquilo que odiamos. Com a roda vida do tempo que segue o sol a girar no céu, tudo se renova num novo amanhecer: O pulmão inspira o ar, o leque das possibilidades de abrem, o cheiro da chuva, a brisa no rosto, o orgasmo sexual, a beleza dos sons bem executados num aparelho musical, a vastidão de coisas a serem observadas... E se finda num lindo crepúsculo dourado.
Adeus dia, é chegado o período de trevas, no passeio noturno, aparentemente vazio e sem controle deixamos a nossa consciência ser esmagada pelos nossos sonhos. No mundo onírico vestimos novos egos em uma nova matrix. Voamos sem asas, realizamos o impossível, matamos o imortal e ressuscitamos os mortos. O eterno e o infinito cabem dentro de nós.
Adeus noite, é chegada a alvorada e precisamos nos desfazer de certas condições: vestir a carne de nossos corpos físicos e aceitar os arquétipos mentais que constituem quem somos. Lapidar cada segundo que se passa com o brilho de nossa alma, fazer escolhas verdadeiras que preencham o nosso peito de alegria com convicção, para não ser corroído pelo fatal arrependimento. Adeus passado, meu querido presente: me leve ao futuro, e lá seja um lindo momento para mim (e para você).
A vida constantemente nos ensina a dizer adeus à aquilo que amamos e também à aquilo que odiamos. Com a roda vida do tempo que segue o sol a girar no céu, tudo se renova num novo amanhecer: O pulmão inspira o ar, o leque das possibilidades de abrem, o cheiro da chuva, a brisa no rosto, o orgasmo sexual, a beleza dos sons bem executados num aparelho musical, a vastidão de coisas a serem observadas... E se finda num lindo crepúsculo dourado.
Adeus dia, é chegado o período de trevas, no passeio noturno, aparentemente vazio e sem controle deixamos a nossa consciência ser esmagada pelos nossos sonhos. No mundo onírico vestimos novos egos em uma nova matrix. Voamos sem asas, realizamos o impossível, matamos o imortal e ressuscitamos os mortos. O eterno e o infinito cabem dentro de nós.
Adeus noite, é chegada a alvorada e precisamos nos desfazer de certas condições: vestir a carne de nossos corpos físicos e aceitar os arquétipos mentais que constituem quem somos. Lapidar cada segundo que se passa com o brilho de nossa alma, fazer escolhas verdadeiras que preencham o nosso peito de alegria com convicção, para não ser corroído pelo fatal arrependimento. Adeus passado, meu querido presente: me leve ao futuro, e lá seja um lindo momento para mim (e para você).
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